Battlestar Galactica

Por algum motivo eu sempre começo a assistir os seriados legais quando eles já estão com alguns anos no mercado. Por um lado isso é bom, me impede de ficar com vontade de assistir coisas que logo desaparecem, como Jericho. Por outro é ruim, já que vou ter que assistir um monte de espisódios até finalmente chegar no ponto onde a série está atualmente.

Deixando isso de lado, finalmente comecei a assistir o Battlestar Galactica. Para quem não sabe, Galactica é um remake de uma série de 1978 e já está no quarto ano da série. Na série original, os humanos estavam fugindo das 12 colônias por causa dos Cilônios, uma espécie de robôs criada uma raça de lagartos. Eles foram feitos para lutar em uma guerra, mas a raça dos lagartos acabou extinta e os robôs nunca receberam ordens de parar a guerra, por isso começaram a caçar os humanos. Na série atual, os cilônios são uma criação da humanidade, que após atingir a cosnciência própria acaba se rebelando e fugindo, voltando anos mais tarde para exterinar seus criadores. O ponto em comum das duas é a fuga para a Terra. No original, nosso planeta era o local de origem dos humanos, na atual, é apenas uma lenda, ou a 13ª colônia.

A série é bem feita, e eles arrumaram um bom recurso para fazer a nave parecer tecnologia velha, ela é uma relíquia da primeira guerra contra os cilônios, e era meio “analógica” para evitar que os robôs pudessem dominá-la. Então tudo é manual, e com aparência rústica, mas tecnológica. Mas não se vê computadores, e sim um monte de papéis para todos os lados. A computação gráfica tem aquele jeitão de plástico, mas ainda sim é interessante. Tem atores bons e outros nem tanto, mas a história é bem cativante. Só achei maçante o piloto, com 3 horas de duração.

Mas é ótimo ver algo de sci-fi e pseudo ciência.

CSI

Vi hoje o segundo episódio de CSI sem a participação do Willian Petersen, mais conhecido como o nerd forense Gil Grissom. Até agora, Laurence Fishburne está aguentando bem, e como o personagem de Petersen, o seu também tem suas esquisitices e um ar meio científico. Os fãs andavam dizendo que iriam boicotar a série depois que Petersen saisse, mas pelo que vi até agora isso não aconteceu.

Aliás, um dos efeitos interessantes que vi na série é que todos os personagens deram uma melhorada de humor, tudo muito sutil, como era o hábito de Grissom. Até agora o personagem de Fishburne, Dr. Raymond Langston, se mostrou interessado em aprender o que pudesse e anda interagindo bem com o resto do elenco. Espero que tudo continue assim e que melhore mais. Uma dúvida me pegou agora: Será que as fotos que eles tiram nos episódios são fotos realmente? Seria bem interessante ver uma esposição de fotos, não somente de CSI, mas de outros seriados que utilizam o aparelho como parte da filmagem.

Vampiros

Capa do livro Crepúsculo

Vampiros são um tema que nunca sai de moda, desde que Bran Stoker escreveu seu Drácula, inúmeros livros, filmes, jogos e etc fizeram versões legais ou não dos mortos-vivos através dos tempos. Alguns são bem famosos como o Nosferatu, um filme mudo de 1922 que gerou uma nova categoria de vampiros, Lestat, o vampiro afeminado de Anne Rice que durante um bom tempo foi O vampiro e mais recentemente Blade, o meio vampiro caçador de vampiros.

Outros nem merecem ser mencionados, mas a idéia principal é que os vampiros estão mais vivos do que nunca. E como o assunto vai e volta, nada mais natural do que uma nova leva de vampiros a solta por ai, graças a escritoras como Charlaine Harris e Stephenie Meyer, que estão com tudo na cultura vampiresca.

Os vampiros de Stephenie Meyer, apesar de serem bem velhos, fazem o gênero mais rômantico adolescente, e posam de garotos em uma escola nos EUA. E é nesta escola que um deles se apaixona por uma adolescente chamada Isabela Swan, que se muda para a região, como não poderia ter sido diferente, isso gera uma quantidade enorme de probemas, batalhas e é claro sangue! A versão cinematográfica de Crepúsculo estreará no Brasil no dia 19 de Dezembro.

Já os vampiros de Charlaine Harris são mais adultos, sexuados e são apenas o pano de fundo para as desventuras de Sookie Stackhouse em sua busca pelo amor verdadeiro. Sookie é uma telepata que durante muito tempo era descriminada na cidade em que vivia, e por isso evitava o contato com as pessoas, já que podia “ouvir” tudo o que os outros pensavam. Isso até que ela encontre Bill Compton, um vampiro. Sookie não consegue escutar os pensamentos de Bill e isso dá início a uma série de eventos, bons e ruins, sobre como é ter um vampiro como namorado.

Poster da série de tv True Blood

Dos livros de Stephenie Meyer dois já foram publicados aqui no Brasil (Crepúsculo e Lua Nova) , enquanto os de Charlaine Harris apenas o primeiro (Morto até o Anoitecer, que tem resenha no Cafeína), mas estão fazendo sucesso lá fora, já existem planos para publicar dois livros por ano a partir de 2009 segundo a Folha de S. Paulo (1, 2). Além disso, a HBO do Brasil deve estrar em 2009 a adaptação televisiva do livro chamada True Blood que conta com a atriz Anna Paquin (Vampira dos X-men). 2009 promete ser o ano dos vampiros, pelo menos no Brasil.

O mais estranho de tudo isso é que justamente agora, Anne Rice decidiu voltar a ser cristã e deixar os vampiros pra trás.

TV a cabo e séries

Com a falta de filmes bons no cinema e com os lançamentos em dvd sendo os filmes que eu e minha mulher já tinhamos visto no cinema, a solução é alugar as séries que ainda não havíamos visto. Não há muitas opções aqui perto de casa, acho que a Blockbuster está ainda engatinhando ao colocar apenas algumas séries no catálogo deles, mas ainda sim tem coisas alugáveis.

Claro que tudo isso podia ser remediado se assinasse uma tv a cabo, mas depois da última oferta que a Net me fez, praticamente desisti de fazê-lo. A oferta foi a grade de 33 canais a R$ 39,90 pelos três primeiros meses. Olhando assim pode até ser algo bom, mas não é. Destes 33 canais, apenas 5 são exclusivos da Net, e o resto são os canais que minha antena convencional já pega TV Senado, Rede Viva e por ai vai. Ahh a atendente de telemarketing me ofereceu algum canal de esporte por seis meses de cortesia, quando falei para ela que não acompanhava nenhum esporte ela me ofereceu um canal de filme Hallmark ou alguma coisa assim.

Quando perguntei para quanto iria a mensalidade depois dos três primeiros meses, ela não soube me informar. Preferi mandar um e-mail para a Blockbuster pedindo que ela aumente a quantidade de séries para locação. Por enquanto Tv a cabo somente se eles melhorarem a programação ou o preço. Acabamos alugando o Criminal Minds e foi uma boa pedida.

A cadeira do Capitão Kirk

Quando eu era mais novo passava as tardes vendo Star Trek (Jornada nas Estrelas) a série clássica e me divertindo muito. Até hoje se estiver passando ainda paro para ver. Tá certo que é um tanto absurdo, e as tramas não são das melhores, mas ainda sim tem muitas histórias legais de uma das melhores séries de ficção científica já feita.

Se você quizer também pode ser o Capitão Kirk e usar a cadeira dele que ficava na ponte de comando da Enterprise, e por apenas US$ 1000. Muito retrô e um tanto legal. Via Gizmodo.

Cybercops Project

Animação feita por um grupo de fãs que querem ressussitar o seriado Cybercops. A animação está boa, mas é claro falta ver a interação entre os cybercops e a dublagem. Por enquanto nota dez para a galera que está empenhada no projeto.