Arte da caixa do Silent Hill
Se tem algo que melhorou e muito neste últimos anos de evolução da tecnologia dos videogames foi a música. De mero blips e blops, hoje temos jogos com orquestras, reais e sintetizadas tocando por ai, a força da música nos videogames é tanta que existe uma indústria por trás para poder vender trilhas sonoras, edições especiais das trilhas, e até mesmo cds inventados por fãs. É só ver o caso do Street Fighter Turbo HD, as músicas foram feitas por fãs e estão disponíveis para sererm baixadas gratuitamente, é só ir no Overclocked e baixar o cd inteiro, para o bel prazer de qualquer um.
Mas continuando o assunto da evolução da música, vamos pegar o exemplo dos jogos de terror. O primeiro que me lembro de ter jogado com algum sucesso foi o Alone In The Dark, e na minha poderosíssima Sound Blaster 8 bits não tinha muita música, mas os barulhos eram de deixar arrepiado quando tocavam. Nas horas de perseguição tinha música, mas não era grande coisa. Tempos depois apareceu o Resident Evil, que já tinha uma música mais presente, mas ainda sim, não tão emblemática. Até que a Konami decidiu aterrorizar todo mundo…
Silent Hill apareceu como algo novo, sim ainda era do gênero terror, mas tinha tanta inovação e tanta coisa para dar medo, que quando a música começava a tocar, eu logo imaginava que raios ia sair da gaveta mais próxima. E quando depois de muitos sustos e mortes, acabei zerando o jogo, toca uma música cantada e muito bem vinda. E de lá pra cá as coisas só tem melhorado, todos os Silent Hills têm músicas fantásticas pela Akira Yamaoka e grande equipe, e o que mais chama a minha atenção são as cantadas, fantásticas.
Claro isso não aconteceu apenas nos jogos de terror, mas em todos os gêneros, ainda gosto dos blips e blops, da música do Nintendinho com sua bateria inconfundível, mas a evolução tirou a música de videogame do seu universo único e a expandiu para um mundo todo, hoje em dia muita gente pode estar ai escutando ela e nem mesmo sabe. E olha que ainda não acabou a evolução tecnológica dos videogames, quem sabe ainda o que vai surgir…
Acabei de ver no Kotaku que a Fox não vai passar o Legend of Chun-Li para os críticos. Isso assina de vez a minha teoria de que o filme é podre demais. Não que eu dê muita bola ao que os críticos têm a dizer, mas quando essa prática é utilizada, significa que o estúdio não quer que o filme seja destruído antes de entrar em cartaz. Ou seja o filme realmente é ruim. 
Acabei de entrar no site do 
Como se já não bastasse os diversos jogos divertidos que o 
Burning Cokeman´s Project 