Gyromancer e Dragon Age Origins

Depois de uma semana sem internet, finalmente a Oi/Brasil Telecom decidiu concertar a fibra ótica que estava defeituosa e cá estou de volta. Bons assuntos para falar e muita coisa acontecendo. O que realmente chamou minha atenção esta semana foi o lançamento do Dragon Age Origins, da Bioware que parece ser um puta RPG e do Puzzle Quest da SquareEnix, o Gyromancer.

Ambos os jogos são fantásticos e trazem uma boa quantidade de despedício de horas para quem tem um PC em condições de jogar. O Gyromancer mistura RPG e Puzzle, com gráficos em alta resolução e qualidade Square. Com certeza deve ter muitas missões e muitas magias, além de desafios bem complicados.

Já o Dragon Age Origins , é aquele lançamento que muita gente estava esperando, com uma história longa, muitas batalhas e com uma boa dose de diversão já característica dosRPGs da Bioware, como Kotor e Mass Effect.

Segue o trailer do Gyromancer. Vejam em HD é claro.

Fallout 3

Meio devagar por aqui, e a culpa é do Fallout 3. Já tinha algum tempo que eu queria jogar algum rpg de pc, mas ainda não tinha encontrado algo que realmente me deixasse interessado. Pesquisando aqui e ali, acabei chegando no Fallout 3, um rpg de ficção científica, sobre um mundo devastado e cheio de gente louca, mutantes e um cachorro.

No jeitão dele é bem parecido com o Oblivion, cheio de lugares, muitas quests e um monte de inimigos. Mas não gostei muito do Oblivion, ele é muito lento de subir de level e o mundo não é tão interessante quanto o de Fallout. Acho que a Bethesda realmente se esforçou para fazer o mundo pós-nuclear em que é ambientado o Fallout. É um mundo cheio de informações, história e personagens bem interessantes.

Como no Oblivion, você pode mudar a aparência do seu personagem ou jogar com um dos modelos já programados. Não é tão avançado como o do Mass Effect, mas é singular, com boa capacidade de gerar rostos diferentes. Além disso o sistema de level up é bem arranjado, a cada level você pode distruibuir pontos em habilidades únicas que tornam seu personagem mais capaz, humano, super ou simplesmente mortal. Estas habilidades vem com textos bem humorados e realmente afetam o personagem. Além do que, no decorrer do jogo, sempre acontece alguma coisa para mudar seu personagem.

Mundo aberto, cheio de lugares para explorar, esse é o principal ponto de Fallout 3, e vou dizer, não é nem um pouco maçante. E você ainda conta com a companhia de um cachorro chamado Dogmeat muito inteligente e amigo. Muita diversão para quem está procurando um bom rpg a la Mad Max.

RPGs

Semana passada o Gamespy perguntou aos seus leitores se com o avanço dos RPGS online a categoria de jogos RPG offline estaria fadada a sumir e ser substituída para sempre pelos online. Para o meu agrado, muitas pessoas disseram que não trocariam os bons e velhos RPGS como Ultima, Baldur´s Gate, Legend of Heroes, Final Fantasy, Breath of Fire e outros por um RPG Online.

Com os videogames cada vez mais poderosos, a qualidade gráfica e sonora dos jogos estão cada vez melhores e cada vez mais parecidos. Isso pode ser um grande detrimento na escolha de jogo x ou y, e o que vai salvar um ou outro vai ser algo que anda muito esquecido no mundo inteiro: a história.

O RPG mais recente que joguei foi o Mass Effect, e tenho que dizer, a história é bem envolvente, articulada e atrativa. Os gráficos do jogo são bem parecidos com o do Knights Of the Old Republic, mas com novos efeitos, texturas de maior qualidade e maior resolução. Mas o ponto forte mesmo é o enredo.

Aliás, o ponto forte de qualquer RPG tem de ser o enredo, porque ninguém vai querer passar horas e horas só se degladiando com monstros sem saber pelo menos o motivo da luta. Lineage 2 e WOW tem um bom enredo para RPGS online, mas são dois dos realmente grande jogos por ai. Já nos offline, a qualidade da história vem deteriorando. Claro nem todos podem ser um Xenogears, mas pelo menos têm de tentar. Ou então o melhor é abandonar os offline migrarmos todos para os online.

Videogames live 2008 – Brasília

Finalmente algo de interessante no interior do Brasil! O Videogames live foi este fim de semana e foi muito bom! Claro, teve um monte de coisas repetidas, mas mesmo assim achei muito, mas muito bom. E olha que eu estava com uma dor de ouvido danada. Creio que este ano eles priorizaram colocar coisas mais “dançantes”, animadas e conhecidas.Teve os classicos, Mario, Sonic e etc, mas teve um que é um dos meus preferidos, o Mass Effect (ainda teve a deixa dizendo que em novembro sai o Mass Effect II), que além de ser um jogasso, ainda tem músicas excelentes e Castlevania que dispensa apresentações.

Como no ano anterior, eles disseram que Brasília foi o lugar com a platéia mais animada e blablablá, mas creio que em parte deva ser verdade já que é difícil acontecer coisas como esta por aqui, então o povo com certeza tenta causar a melhor (ou maior) impressão possível. O pessoal gravou muita coisa, então deixo aqui duas boas passagens que achei no Youtube.

Aliás para ver a animação da platéia aqui é só comparar o One Winged Angel dai de cima com o que teve no Canadá deste ano. Lá no Cafeína tem meu review do show aqui de Brasília.

Jogos

No momento estou jogando Mass Effect. O jogo é um RPG fantástico, carrega rápido, tem bastente cutscenes, e a maior parte dos diálogos tem voz. Ele me lembra muito Kotor e foi feito pela mesma empresa, mas os gráficos estão pelo menos umas 10 vezes melhores.

Já para quem gosta de matar uns demônios e ainda se divertir ouvindo um hard rock a Capcom liberou o demo do Devil May Cry 4 para PC. Ainda não baixei, mas deve estar muito bom, visto que o 3 é excelente.

Devil May Cry 4 Demo

Já para aqueles que querem reviver as aventuras do Indiana Jones em Lego tem também o demo para PC. Se for tão bom quanto o Star Wars a diversão é certeira.

Indiana Jones