Comercial do Guitar Hero 5 com as coelhinhas da Playboy e o Hugh Hefner parodiando o Negócio Arriscado. Como se alguém precisasse de mais algum motivo para comprar o Guitar Hero…
Eu sou extremamente ruim no Guitar Hero. Minhas mãos são grandes demais e eu me canso fácil, mas se tivesse grana, compraria o conjunto completo só para me divertir com os amigos, é muito divertido. É uma pena ver como o do Ps2 é palha em comparação com o do Xbox 360 e do Ps3.
Pé no chão é um programa do canal Multishow (NET/SKY) que coloca Daniele Suzuki em comunidades alternativas para que ela possa aprender como são os hábitos, costumes e como vivem. No primeiro episódio ela foi para uma aldeia da tribo Mehinaku, no alto Xingú e viveu por lá algums dias.
A premissa é interessante, apesar de outros programas já terem abordado o tema, sei que a abordagem vai ser bem profissional, e provavelmente deve ser tão bom quanto o Tribos que ela apresentava. Aliás foi justo no Tribos que vi uma das melhores abordagens sobre o naturismo já mostrados na televisão. É realmente uma pena que programas como este não cheguem na TV aberta, enquanto coisas podres como os programas de auditório multiplicam.
Devo elogiar a desenvoltura de Suzuki, que permanceu nua em diversas ocasiões no programa, agiu naturalmente e não se importou. Deu muita pena dela ao ver o macaco morto. Ela tem um corpo belíssimo e é uma ótima profiossional. Tomara que o programa vá longe. Ele vai ao ar as terças. Alguns videos podem ser vistos aqui.
É impressionante como o mundo se move de forma misteriosa. Um dia Michael Jackson está lá treinando para voltar aos palcos e tentar elevar sua carreira que andava esquecida. No outro milhares de pessoas estão em peregrinação aos lugares em que ele andou, viveu e no hospital onde chegou morto. E ninguém esperava que ele fosse morrer tão repentinamente.
Agora os preparativos para o seu funeral precisam tormar forma e promete ser o maior funeral já atendido por pessoas, já que os fãs estão em um frenesi estranho, lembrando, dançando e comentando o quanto o Rei do Pop mudou a face da música para sempre.
Isso só me lembra do livro do Neil Gaiman – Deuses Americanos – onde os antigos deuses perderam seu lugar para a televisão, a internet e etc. Um destes deuses antigos está querendo sua glória de volta e monta um plano para conseguir isso. Mas só através da adoração é que os deuses ganham sua força. Se levarmos em conta o que anda acontecendo, Michael Jackson está no topo do mundo espiritual agora.
Recentemente o mundo enterrou um Papa, que era um tanto quanto querido e venerado. Milhares de pessoas foram ao seu enterro. O que acontecerá com o Rei do Pop? Quantos passarão pelo seu velório? Eu diria que muitos mais do que no enterro do Papa, tendo em vista o que anda acontecendo enquanto o corpo ainda está esfriando. Isso é apenas uma conjectura minha, mas com certeza a morte já elevou a carreira de Michael Jackson ao nível mais alto, conseguindo até tirar o Google do ar graças a quantidade de buscas pelo seu nome. E ainda voltou aos topos das parada musicais.
Por algum motivo eu sempre começo a assistir os seriados legais quando eles já estão com alguns anos no mercado. Por um lado isso é bom, me impede de ficar com vontade de assistir coisas que logo desaparecem, como Jericho. Por outro é ruim, já que vou ter que assistir um monte de espisódios até finalmente chegar no ponto onde a série está atualmente.
Deixando isso de lado, finalmente comecei a assistir o Battlestar Galactica. Para quem não sabe, Galactica é um remake de uma série de 1978 e já está no quarto ano da série. Na série original, os humanos estavam fugindo das 12 colônias por causa dos Cilônios, uma espécie de robôs criada uma raça de lagartos. Eles foram feitos para lutar em uma guerra, mas a raça dos lagartos acabou extinta e os robôs nunca receberam ordens de parar a guerra, por isso começaram a caçar os humanos. Na série atual, os cilônios são uma criação da humanidade, que após atingir a cosnciência própria acaba se rebelando e fugindo, voltando anos mais tarde para exterinar seus criadores. O ponto em comum das duas é a fuga para a Terra. No original, nosso planeta era o local de origem dos humanos, na atual, é apenas uma lenda, ou a 13ª colônia.
A série é bem feita, e eles arrumaram um bom recurso para fazer a nave parecer tecnologia velha, ela é uma relíquia da primeira guerra contra os cilônios, e era meio “analógica” para evitar que os robôs pudessem dominá-la. Então tudo é manual, e com aparência rústica, mas tecnológica. Mas não se vê computadores, e sim um monte de papéis para todos os lados. A computação gráfica tem aquele jeitão de plástico, mas ainda sim é interessante. Tem atores bons e outros nem tanto, mas a história é bem cativante. Só achei maçante o piloto, com 3 horas de duração.
Mas é ótimo ver algo de sci-fi e pseudo ciência.
A DC já tem tradição de produzir bons cartoons. É só ver Batman – the Animated Series, Superman – The Animated Series, Teen Titans, Batman Beyond, e The Batman. Todas têm boas histórias, aparições de personagens extras e qualidade indiscutível. Sempre que está passando um capítulo da primeira temporada do Batman The Animated Series ainda paro para ver e me impressiono como algo tão velho ainda pode ser tão bom.
Agora DC volta a tacar com um longa do Lanterna Verde. Green Lantern – First Flight conta a origem de Hal Jordan, o mais famoso dos Lanternas Verdes. Só pelo trailer, parece que o negócio ficou muito bom. Lembre-se de assistir em HD, que fica bem melhor. Agora aguardo ansiosamente pelo lançamento que acontecerá no dia 29 de Julho nos EUA.
Em 2008 a DC lançou o Justice League – The New Frontier, um longa baseado no quadrinho de mesmo nome. E apesar de eu não ter achado tão legal quanto o quadrinho, ainda sim foi muito melhor do a animação do Homem de Ferro feito pela Marvel em 2006, mas é claro, isso é a minha opinião. A qualidade da animação é excelente e aposto que o First Flight será ainda melhor.
Antes dos filmes dos Transformers do Michel Bay os melhores transformers reais eram dos comerciais do Citroen C4. Com certeza alguns dos melhores comerciais que eu já vi.
Vi hoje o segundo episódio de CSI sem a participação do Willian Petersen, mais conhecido como o nerd forense Gil Grissom. Até agora, Laurence Fishburne está aguentando bem, e como o personagem de Petersen, o seu também tem suas esquisitices e um ar meio científico. Os fãs andavam dizendo que iriam boicotar a série depois que Petersen saisse, mas pelo que vi até agora isso não aconteceu.
Aliás, um dos efeitos interessantes que vi na série é que todos os personagens deram uma melhorada de humor, tudo muito sutil, como era o hábito de Grissom. Até agora o personagem de Fishburne, Dr. Raymond Langston, se mostrou interessado em aprender o que pudesse e anda interagindo bem com o resto do elenco. Espero que tudo continue assim e que melhore mais. Uma dúvida me pegou agora: Será que as fotos que eles tiram nos episódios são fotos realmente? Seria bem interessante ver uma esposição de fotos, não somente de CSI, mas de outros seriados que utilizam o aparelho como parte da filmagem.
Um dos espaços publicitários mais caros nos EUA é o intervalo da Final do Super Bowl, que é o campeonato de futebol americano. Não sei especificar os valores, mas é realmente um espaço caro e muito concorrido. Geralmente os comerciais que passam lá são peças de propaganda da mais alta qualidade. Este ano teve um comercial da Coca-Cola que acabei de ver e achei muito bom, nele é mostrado as pessoas se conectando na internet via vários aparelhos e ela acabam se tornando os avatares que utilizam e ainda tem uma participação do Psp nele. Bem divertido! Aliás a Coca-Cola ultimamente tem sido bem criativa nos comerciais que são veiculados no mundo inteiro. Ponto positivo para ela.
Rachel Weisz descontraída no Festival de Veneza
O ator Pedro Cardoso em uma entrevista ontem reclamou ontem durante o lançamento do filme “Todo mundo tem problemas sexuais” do excessos de nus dos atores. Ele segundo a Folha de S. Paulo ele disse – “Até quando, nós, atores, ficaremos atendendo ao voyeurismo e a disfunção sexual de diretores?” seguindo com – “Minha tese: a nudez impede a comédia e o próprio ato de representar. Quando estou nu, sou sempre eu a estar nu, e nunca o personagem.” e citou que a nudez que ja tinha sido uma arma na luta contra a liberdade, agora virou apenas uma ferramenta para atrair o público. Ele ainda se preocupou em expressar que o ator tem lutar diariamente contra a pornografia reinante e pensa em um dia em que não tenha medo do Youtube e das seções Nostalgia do Canal Brasil. O artigo foi publicado hoje no caderno Ilustrada da Folha de S. Paulo e também na Folha Online.
Em partes concordo com ele, afinal um bom filme não precisa de alguém nu para fazer sucesso. E não sei ele se referia apenas a comédias, já que a reportagem não deixa isso explicito, o que tornaria o nu ainda menos necessário. Mas nas mãos de diretores competentes e com bons roteiros, o nu é sim uma arma, não contra a repressão (pelo menos não mais por aqui) para o enredo e para a associação do espectador e do filme.
Burning Cokeman´s Project 