Arquivo para lineage 2

Free Realms

Posted in jogos, Pc, ps3 with tags , , , , , , , , , on abril 28, 2009 by Burning

Free Realms é o novo MMORPG da SOE, que fez o tão falado Everquest. O jogo parece bem variado, é de graças e os gráficos são bonitinhos. Não é nada hardcore, é apenas um jeito de passar o tempo, assim como o Second Life. Dentro do jogo você poderá jogar minigames, explorar o mundo (que parece ser bem grande), arrumar modos de divertir seus amigos, fazer quests, papear… Ou seja, como todo RPG online você poderá gastar horas e horas na frente do micro.

Os gráficos me lembram uma mistura de Ragnarok Online e World of Warcraft, tudo é bem fofinho. Como não joguei ainda, não posso dizer como é o jeito do bicho, mas não parece ser ruim. Acho que um dos pontos fortes será a exploração de um grande mundo, que é justamente o que me atraiu em Lineage 2. Um mundo grande e cheio de cultura. Ele estará disponível quinta-feira, para PC e PS3.

MMOs

Posted in jogos with tags , , , , , , on fevereiro 10, 2009 by Burning

dcu

Nunca tive a oportunidade de jogar o City of Heroes ou City of Villains. Joguei bastante o Lineage 2 em servidores alternativos e o Archlord que é grátis, mas de resto não posso dizer que tenho muita experiência em rpgs online. Mas da minha alçada posso dizer que é realmente frustante a quantidade de horas que você precisa disperdiçar por dia para ter algum personagem decente nos RPGs Online.

Claro que você também precisa  jogar muito um rpg normal para ter um bom personagem, mas isso não implica batalhas e raid parties madrugada a dentro, dependendo se seu grupo de amigos está posicionado em outros lugares do mundo. Aliás o esquema de grupos é também algo estranho, já que muitas vezes se você faz o estilo Lobo Solitário, não poderá matar nenhum chefão. Mas mesmo assim, os MMOS são cheios de coisas legais e atraem tanta gente que me espanta que nada tenha sido feito até hoje para a estadia destas pessoas seja “extendida” nos mundos virtuais.

Não me levem a mal, tenho muita vontade de jogar, e de jogar em grupo. Mas é que nem todo dia você está disposto a se reunir com todas aquelas pessoas e interagir. Você pode ter outro personagem, mas isso ainda sim tiraria a sua vontade de jogar, já que provavelmente seu personagem principal estará bem mais forte.

Então acho que seria ideal alguns mecanismos, como um sistema de camuflagem do personagem, algumas áreas onde nenhum grupo poderia entrar, que contivesse alguns chefes e é claro, alguma forma de acelerar o crescimento dos personagens. Lineage 2 andou emplementando algumas opções neste sentido, mas não tive a oportunidade de ver. Só posso ficar aqui no meu cantinho esperando novas chances e torcendo para que os MMOS se tornem mais interessantes ainda. Aliás, até quero joga o DC Universe, parece bem divertido.

RPGs

Posted in jogos with tags , , , , , , , , , , , , on outubro 29, 2008 by Burning

Semana passada o Gamespy perguntou aos seus leitores se com o avanço dos RPGS online a categoria de jogos RPG offline estaria fadada a sumir e ser substituída para sempre pelos online. Para o meu agrado, muitas pessoas disseram que não trocariam os bons e velhos RPGS como Ultima, Baldur´s Gate, Legend of Heroes, Final Fantasy, Breath of Fire e outros por um RPG Online.

Com os videogames cada vez mais poderosos, a qualidade gráfica e sonora dos jogos estão cada vez melhores e cada vez mais parecidos. Isso pode ser um grande detrimento na escolha de jogo x ou y, e o que vai salvar um ou outro vai ser algo que anda muito esquecido no mundo inteiro: a história.

O RPG mais recente que joguei foi o Mass Effect, e tenho que dizer, a história é bem envolvente, articulada e atrativa. Os gráficos do jogo são bem parecidos com o do Knights Of the Old Republic, mas com novos efeitos, texturas de maior qualidade e maior resolução. Mas o ponto forte mesmo é o enredo.

Aliás, o ponto forte de qualquer RPG tem de ser o enredo, porque ninguém vai querer passar horas e horas só se degladiando com monstros sem saber pelo menos o motivo da luta. Lineage 2 e WOW tem um bom enredo para RPGS online, mas são dois dos realmente grande jogos por ai. Já nos offline, a qualidade da história vem deteriorando. Claro nem todos podem ser um Xenogears, mas pelo menos têm de tentar. Ou então o melhor é abandonar os offline migrarmos todos para os online.

Mistérios

Posted in Lugares with tags , , , , , , , , , , on outubro 2, 2008 by Burning
Hashima  por Hiroshi Taro

Hashima por Hiroshi Taro

Realmente gosto quando a internet consegue me surpreender. Hoje parecia ser mais um daqueles dias em que nada é diferente do outros dias, e já estava desistindo de achar algo legal que valesse a pena perder meu tempo quando vi um post legal no Sedentário e Hiperativo. O post era um link de outro blog, o Web Urbanist, que colocou alguns links com fotos de 7 Maravilhas Arquitetônicas Abandonadas da Ásia Moderna.

Sou fascinado com o passado das coisas que não me são imediatamente conhecidas, ruinas, mausoléis, tumbas, arqueologia em geral (graças ao Indiana Jones é claro) e mesmo nos jogos eu perco a maior parte do tempo lendo sobre a mitologia do mundo em que estou jogando, o que é muitas vezes bem rica, é só olhar um Final Fantasy  Tactics da vida ou o Lineage 2 que dá pra perder horas apenas lendo sobre o mundo sem perder o interesse.

Depois ver as maravilhas abandonadas, fiquei olhando o Web Urbanist até achar um outro post sobre Mais 7 Cidades Abandonadas no Mundo e a primeira delas me chamou muito a atenção: Gunkanjima – A Ilha navio de guerra. Acho que todos sabem que o japão é um dos lugares do mundo onde o m² é mais caro, e de repente saber que eles têm uma ilha com edifícios construídos e simplesmente largados me chamou muito a atenção, então fui olhar o histórico da ilha.

O nome verdadeiro é Hashima e ela foi uma mina de carvão de 1887 a 1974. Já foi o um dos lugares mais populosos do mundo e foi fechado graças ao crescimento do petróleo como fonte de energia. Durante muitos anos nada cresceu na ilha, que passou a ser chamada de Ilha sem verde, até que os moradores importaram a terra de Nagoya e plantaram algumas plantas e vegetais, tudo na ilha vinha do distrito de Nagoya por mar e se tivesse tempestades era comum os moradores ficarem sem suprimentos. A ilha já foi cenário para vários filmes e o acesso até ela é restrito. Durante a Segunda Guerra Mundial os japoneses levaram coreanos e chineses para trabalhar na mina já que os jovens japoneses estavam lutando na guerra, muitos deles morreram lá. Atualmente ninguém vive nela.

Hoje ganhei meu dia, porque achei algo tão incrível quanto isso. Aqui tem algumas galerias com fotos:

Yuji Saiga – Gunkanjima – Views of an Abandoned Island

Urban Exploration Resource

Hiroshi Taro